Evangelho1

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domingo, 19 de junho de 2011

DEUS É AMOR ( PARTE 2)


Deus é amor

( parte II )
No artigo anterior escrevi sobre o amor de Deus referindo-me a um homicida, como sendo alguém que Deus ama. Logo depois passei a refletir isso de maneira profunda, mas minha profundidade foi na verdade rasa, rasa, extremamente rasa. O pior me coloquei no lugar do pai da garotinha Alanis! E fiquei amargurando, sem resposta pra mim mesmo. Sabe de uma coisa!? Conjectura teologia é fácil pra caramba! Categorizar amor de Deus em ordem grega é raso, tão raso como consegui pensar!
Amor philos, amor Eros, amor Ágape. Qual desses é o amor de Deus? Que de dane!!!
O que é que poderia ser dito pro pai daquela criança!?
(...)
Cheguei a uma conclusão, rasa como sempre! O meu silêncio seria uma resposta perante tais pais fragilizados. È como escrevi anteriormente, entender o amor de Deus com minha mente finita é difícil pra caramba! Viver ele mais difícil ainda. A sensação de justiça mistura-se com o amor, só que a justiça vence. Então o nosso amor sai pra dar espaço a razão justiceira de vingança. Bem que a mais coerente lógica é que tal criminoso deve pagar pelo dano cometido, não podendo voltar a sociedade fragilizada por tal dano. ( mas a sensação é que isto ainda não é justiça), isso é uma justiça coerente.
Devo amor tal criminoso?
Deus o ama!
Se não for assim não há perdão pra tal individuo.
Jesus não morreu por tal crápula!
Mas isso não é verdade.
A maior prova do amor de Deus esta justamente no calvário, ponto culminante de sua justiça.
Por isso Deus é amor.
Mas frente a frente com um pai ferido, ficaria em silêncio, rezando, rezando:
“ Que o Deus de Amor o responda.”

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